Projeto Político-Pedagógico

CONHECENDO NOSSA ESCOLA

A Comunidade Escolar é heterogênea, proveniente de núcleos familiares de níveis sociais e econômicos diversos, porém ela é marcada por jovens oriundos de famílias em risco social, o que exige um olhar atento do colégio para esses jovens.

O colégio não está inserido em uma comunidade específica, porque sua localização é neutra, estando sediado à margem da estrada União e Indústria, em frente ao Terminal Rodoviário de Corrêas, para o qual convergem os transportes públicos de várias comunidades, notadamente os bairros da Glória, do Castelo São Manoel, de toda a extensão do bairro Corrêas, de Águas Lindas, do Bonfim, boa parte da comunidade de Nogueira, alcançando alunos ainda oriundos do bairro Carangola, da comunidade da Cidade Nova, do Sertão do Carangola e da estrada da Saudade.

A unidade escolar é constituída por 700 alunos em média, sendo, em quase sua totalidade, jovens residentes na área urbana e com acesso ao transporte público regular.

Em 2017 (período em que havia 700 alunos matriculados – 28/04/17), 59,17% dos estudantes se concentravam no turno da manhã, ficando o restante dos alunos, 40,83%, no turno da noite. A contrário senso, em 2018 (período em que havia 714 alunos matriculados – 19/03/18), a maioria dos estudantes passou a pertencer ao turno da noite, com 52,52% do total; e o turno da manhã, por sua vez, passou a ter 47,48%. Essa inversão se justifica pela política adotada para a correção da distorção idade/série, remanejando de forma mais inteligente os alunos da unidade escolar, tanto aqueles que já estudavam quanto em relação às novas matrículas.

Através de dados mensurados e coletados internamente em 2017 (quando havia 778 alunos matriculados – antes de 28/04/17), ficou marcante que a evasão escolar atinge de modo clamoroso o turno da noite, sendo esse turno responsável por 70,18% das evasões escolares.

Segundo aos dados internos de 2017 apontados retro, a distorção idade série é de 96 alunos, ou seja, 12,33%.

Embora não exista um dado concreto a respeito, verifica-se que uma parte razoável de alunos mantêm atividades econômicas que muitas vezes os obrigam a evadir. Essas atividades econômicas, em sua maioria, são irregulares (sem CTPS). Em relação aos alunos noturnos, é notável que a jornada de trabalho somada ao período de estudo é preponderante para a evasão escolar entre os estudantes aptos ao trabalho. Também é notório que o aluno jovem busca o turno da noite para escapar a exigências de alto desempenho escolar, querendo facilidade nas tarefas didáticas e somente dando importância à obtenção do certificado de conclusão de ensino médio como mera formalidade e requisito para a consecução de uma ocupação remunerada, mesmo que esteja subempregado.

MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS

MISSÃO DO COLÉGIO

A escola tem a missão de desconstruir o status quo social no qual as classes dominantes tentam estruturá-la, qual seja, o sucateamento físico dos prédios e a preparação de mão de obra de reserva para o mercado de trabalho capitalista destinando os jovens em risco social a subempregos; por outro lado, resistir aos apelos para a formação da reserva de mão de obra para suprir a espoliação capitalista não significa que o colégio não tenha de preparar o estudante para o mundo do trabalho. A ruptura do modelo espoliativo se dará pela preparação dos alunos em um ambiente de aprendizagem engajado, criterioso e colaborativo, de modo que a proposta de curso estabeleça nitidamente as metas que se desejam alcançar. De tudo isso, o caminho – não importa qual seja – nos levará à formação de jovens conscientes de sua importância na sociedade e investidos de poder para a transformação da realidade socioeconômica do Brasil.

VISÃO DE FUTURO

Acreditamos que o ensino de qualidade é uma realidade; sendo assim, nossa visão para o futuro é tornar o Ciep Cecília Meireles uma referência para outras instituições públicas sobre dois pilares: 1) educacional; 2) administrativo.

VALORES DA COMUNIDADE ESCOLAR

Não existe valor conceitualmente mais bem-acabado do que a dignidade da pessoa humana, expressa em nossa Constituição Federal; pois a dignidade da pessoa humana é um invólucro que protege os demais valores humanos. Cuidar do outro é cuidar da dignidade; o colégio, por sua vez, tem o dever de dignificar o jovem que acolhe, por isso todas as relações humanas serão estabelecidas pela paz, pela harmonia e pelo respeito mútuo.

OBJETIVOS

Todo e qualquer colégio minimamente deseja formar um cidadão mais capaz para viver em sociedade, mas o nosso diferencial é perceber que não basta um cidadão conveniente para o desenvolvimento da sociedade, pois a formação desse cidadão se alarga para ampliar o conceito do humano, porque além do cidadão capaz, perseguimos o homem pensante para a construção de novas sociedades; essas novas sociedades com as quais sonhamos devem lançar sua pedra inaugural em fundações sólidas construídas na tolerância, na harmonia com as diferenças, na solução de conflitos e na distância de políticas beligerantes ainda presentes em nosso tempo.

FUNDAMENTOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS

DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA

Em vista do reiterado abandono formativo de sucessivas políticas públicas, ora tencionando a permanência do status quo dos grupos sociais de risco, ora tendo em vista o sinistro desejo de perpetuar as condições escravocratas do passado, principiam-se novos horizontes formativos para transformar jovens defenestrados da dinâmica social digna em jovens adultos atuantes em sua realidade e conquistadores de seus direitos pelo empoderamento das forças políticas negadas aos substratos populacionais até nossos dias.

Para tanto, há de se perceber o desenvolvimento de novas competências e habilidades deste século, visando a um futuro mais igualitário e menos injusto em médio a longo prazo.

Por isso, elegemos a competência profissional para nos ajudar no abalizamento do jovem mais preparado, que desenvolva competências e habilidades para se integrar às novas demandas do mundo do trabalho.

Entretanto, o mundo do trabalho é somente uma face da moeda, porque não se trata de um curso profissionalizante, mas um curso de desenvolvimento intelectual e cultural, que almeja a permanência do jovem em contato com o conhecimento. A consequência desse esforço de aprimoramento cognitivo é preparar o estudante para exames regulares de ingresso a faculdades, a universidades e a cursos técnicos, sempre com vistas em seu constante aperfeiçoamento intelectual.

Outro aspecto importante que valoramos é a argumentação sólida em detrimento da imposição pelo tom de voz e pelas ofensas verbais. Dirimimos conflitos em vez de acirrá-los e nos distanciamos, por efeito, das vias de fato em que tais atitudes nos aproximam ao estado violento de tempos medievais e mais recuados da história.

Também desejamos que o jovem, em vista de tudo isso, seja capaz de respeitar a si mesmo como pessoa digna que é e assim tenha respeito pelo outro.

E, por último, em face dessas premissas expostas acima, sejamos capazes de suprimir das relações sociais a intolerância com as minorias, repensando o papel social atual do negro, do indígena e das etnias minoritárias que compõem a população, fazendo que percebam a unidade nacional possível composta pela diversidade. Promoveremos a diversidade sempre, e não somente a busca de uma identidade cultural, mas de várias identidades culturais que são sempre parte do todo que forma o Brasil, de dimensão continental. A questão da proteção da mulher em razão da discriminação de sua condição e sua inferiorização por processos sociais degradantes, seja nas relações familiares seja nas relações de trabalho e outras sociais, será escopo de nosso trabalho na formação do jovem adulto do século 21. A tolerância de gênero também será foco de discussões importantes, desmistificando tabus sociais impostos por camadas mais conservadores de nossa sociedade. Finalizando, as discussões sobre a tolerância religiosa serão trazidas a lume para pacificar os confrontos dogmáticos entre setores fundamentalistas das religiões e afins.

DIMENSÃO EPISTEMOLÓGICA 

O mundo não será dado ao estudante. O mundo será a interpretação dele mesmo, ou seja, pelo jovem que o estuda. Não é a realidade desvelada pelo professor que será o objeto de aquisição de conhecimento do aluno, mas os modelos que representam o mundo que serão objeto de estudo. Compreender os saberes aceitos, questioná-los e propor suas transformações ou substituições por outros mais condizentes com os anseios sociais, é a aspiração didático-pedagógico de nosso colégio.

Na esteira do relatório organizado por Jacques Delors, em 1996, intitulado Educação: um tesouro a descobrir, para a Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, da UNESCO; nosso colégio se propôs a efetivar os quatro pilares para a educação do século XXI: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos; aprender a ser. Posteriormente, por participantes da Conferência Internacional de Transdisciplinaridade, foram acrescidos mais dois pilares: aprender a participar e aprender a antecipar.

Outro ponto de mudança é a adoção do conceito de transdisciplinaridade. “A transdisciplinaridade é o grau máximo de relações entre disciplinas, de modo que chega a ser uma integração global dentro de um sistema totalizador. Esse sistema facilita uma unidade interpretativa, com o objetivo de constituir uma ciência que explique a realidade sem fragmentações.” (REGIS, 2020) Na transdisciplinaridade, o jovem tem a oportunidade de estudar as temáticas a partir da integração de todas as disciplinas para a solução de questões-problema, por exemplo.

Consequência natural da adoção da transdisciplinaridade é a aprendizagem por projetos, que permite justamente a prática pedagógica colaborativa entre disciplinas não afins no campo do saber com a finalidade de construir um conhecimento que passa pela prática em vez do gasto “decorar para fazer a prova”.

Num mundo criativo e propositivo, desenvolver novas habilidades e novas competência é importantíssimo. As profissões tradicionais estão desaparecendo e novas surgirão em um cenário sem previsões, por isso os jovens devem ser preparados para as mudanças incertas que o futuro trará. Para tanto, o estudante será preparado para constantemente aperfeiçoar suas habilidades e adquirir novas competências.

As avaliações devem abandonar a lógica de buscar defeitos no conhecimento dos estudantes para privilegiar o conhecimento adquirido. A prova não pode ser puramente uma irracional fragmentação de um saber maior, mas estar integrada ao próprio saber de modo que ela seja significativa para o processo de aprendizagem.

Toda a educação deve ser significativa; senão deve ser abandonada. O mundo está poroso e permeado de vastas informações, logo o recorte epistemológico tem que ser cirurgicamente selecionado para que faça sentido ao cidadão que está sendo formado pela escola.

RELAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

O professor é o mediador da dinâmica da aprendizagem, construindo com seu pupilo seus saberes. A aula é fazer para compreender e meio cognitivo de interpretações da realidade. É emulador do mundo para experimentá-lo, testá-lo e produzi-lo ao final da educação básica. Dessa forma, tem-se a relação entre o saber, o professor e o aluno, como integrativa de uma só dinâmica de aprendizagem.

MODALIDADES DE ENSINO

O Ciep Cecília Meireles ministra três cursos em suas dependências: ensino médio regular, ensino médio empreendedorismo e ensino médio nova educação de jovens e adultos.

ENSINO MÉDIO REGULAR MATUTINO

Embora o ensino médio regular ainda seja a matriz curricular de maior presença no colégio, esse modelo que somente contempla os estudos de componentes curriculares oriundos da matriz de base comum e que é ofertado em apenas um turno está se tornando superado pelas demandas da sociedade e do mundo do trabalho do século 21. São novas e mutantes as competências que se firmam e que se tornam transitórias do primeiro quartil do presente século. As habilidades se desdobram em tantas outras coevas e futuras – estas não imaginadas ainda, porém prospectadas –, que permanecer com um modelo de ensino construído em paradigmas e demandas de meados do século passado, de fato, seria um gravíssimo equívoco.

Por isso, tal modelo está sendo substituído por outro mais adequado à realidade que se descortina nestes tempos. Essa substituição que se faz premente não implica em abandono do modelo do ensino médio regular e de seus alunos nessa modalidade matriculados, pelo contrário, toda a atenção ainda será dispensada ao modelo e aos estudantes.

Em suma, este modelo superado pela história e em funcionamento no presente urge por inovação, posto que se tornou passado e não aproveita seus ensinamentos para o futuro.

ENSINO MÉDIO REGULAR NOTURNO

Mesmo que tenhamos apontado acima a superação do modelo explicitado, ainda temos de reconhecer que a modalidade do ensino médio regular noturno cumpre papel crucial para o desenvolvimento intelectual da classe social que necessita trabalhar para complementar a renda familiar.

Por isso, sabendo que os estudos em modalidade integral seja a melhor solução para a prosperidade da educação em nosso País, não se pode afrontar as exigências de nosso tempo e suas necessidades. Apresenta-nos um País que pouco se aplicou no desenvolvimento da educação e timidamente enfrentou os desafios de preencher a lacuna educacional deixada por políticas públicas negligentes e entreguistas em termos de um projeto de sociedade que considerasse as classes sociais de menor acesso à qualificação individual; dessa forma, como solução para mitigar os abismos sociais provados por longos períodos de abandono educacional, devemos, portanto, dar continuidade ao ensino médio regular noturno para aqueles que tenham de trabalhar durante o dia.

Em vista da especialidade expendida, é consenso que o máximo de qualidade a respeito dos conteúdos e técnicas inovadoras aplicadas na aprendizagem de turno de maior extensão de estudos deverão ser transpostas mutatis mutandis para o curso noturno.

ENSINO MÉDIO INTEGRAL

De fato, este é o modelo que se mostra mais adequado para o desenvolvimento do ensino neste momento em nosso País. Evidentemente que não se trata de solução permanente nem existe a inocente pretensão de ser a melhor proposta para erradicar os inúmeros problemas que se apresentam para a boa e efetiva educação. Entretanto, progredir por novos caminhos é preciso para encontrar as melhores soluções; e aqui se faz necessário entender que não há apenas uma solução, mas soluções, há várias hipóteses para inúmeros contextos. Em vista disso, a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) optou por implementar a matriz de ensino médio integral com o núcleo articulador, que contempla os seguintes componentes curriculares: Projeto de Vida, Estudos Orientados e Projeto de Pesquisa e Intervenção. Mas ainda não seria suficiente. Em parceria com o SEBRAE, a SEEDUC inovou. Encontrou no SEBRAE o parceiro ideal para implementar o componente curricular Empreendedorismo para os jovens do século 21. Esse é o momento de promover este conceito que impregna toda a sociedade em todos os aspectos, e não apenas a respeito do mercado de trabalho. Enfim, surgiu para o nosso colégio o Ensino Médio Integral com Ênfase no Empreendedorismo Aplicado ao Mundo do Trabalho.

O JOVEM E O ENSINO MÉDIO INTEGRAL

O olhar que destinamos ao jovem necessita aperfeiçoar-se para que não continuemos nos mesmos erros; por isso, devemos enxergar os potenciais dos jovens em vez de focarmos somente nos problemas que trazem para o colégio ou para o problema que podem se tornar para a sociedade. O jovem delinquente é fruto do jovem negligenciado. Dessa forma, para que tenhamos boas armas para combater o desperdício de potencial de nosso estudante, é premente que nos esforcemos para conhecer os interesses dele, suas paixões, seus sonhos, suas alegrias, seus medos, suas inseguranças e seus desejos. Para que se tenha efeito nesse conhecer, nossa atitude deve ser verdadeira e hígida de hipocrisia, porque o estudante nota quando falamos a ele sem propriedade e sem interesse genuíno. Dessa forma, durante a caminhada do jovem, devemos permanecer ao lado em toda sua jornada reequilibrando-o nos tropeços da vida. Por tudo isso, nossa compreensão de jovem na nova dinâmica da educação que surge com o ensino médio integral é ver o estudante como solução das mazelas sociais que nos impingem atualmente dor, sofrimento e desesperança. Logo, temos de reconhecer que negligenciar nosso estudante é também negligenciar nosso próprio futuro.

NOVA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (NEJA) – ENSINO MÉDIO NOTURNO

O nome da própria modalidade de ensino traduz bem o seu propósito. Dar oportunidade para o adulto que não pôde vivenciar as experiências educacionais no tempo adequado.

O curso pode ser ministrado para jovens que já possuam 18 anos completos, mas esse não é o público principal ou pelo menos não deveria ser. O escopo é recuperar um tempo que ficou perdido em termos escolares, por isso que o foco são jovens a partir de 21 anos ou adultos de meia idade que não tiveram oportunidade de estudar ou abandonaram por motivos diversos. Também recebemos adultos maduros e idosos. Não obstante, formam-se classes heterogêneas.

O currículo dessa modalidade se constrói com a própria classe de aula. Certamente envolve conteúdos mais práticos e menos voltados para aqueles cobrados em vestibulares e concursos. Isso decorre da enorme heterogeneidade de estudantes, havendo jovens adultos (entre 18 e 25 anos) e até idosos (60 anos ou mais) em uma mesma classe de aula.

A NEJA não se limita somente ao estudo tradicional de disciplinas, mas é uma prática de estudo que tem como prioridade resgatar a autoestima dos adultos alijados do curso normal do processo de aprendizagem. O curso está focado no adulto que não teve a oportunidade de estudar na série adequada da sua faixa etária, seja lá qual tiver sido o motivo.

Em face de tudo isso, podemos dizer que a NEJA cumpre uma função social maior do que simplesmente formar estudantes no ensino médio e transmitir supostos conteúdos curriculares. Ela é primordial para corrigir uma distorção socioeducativa em nosso País, por isso mesmo que se trata de curso de pouca amplitude e transitório, não podendo ser a principal política educacional de um estado ou projeto de Nação. O escopo da NEJA é residual, pois é remédio para a negligência de uma política pública educacional de um País atrasado como o nosso persiste se apresentar ao século 21.

CONTEÚDO CURRICULAR

Aqui se almeja que cada componente curricular expresse seus objetivos em função do PPP de nosso colégio, respeitando cada projeto setorial apresentado acima. Por isso, esta parte do PPP terá de ser construída ao longo dos anos pelos professores de cada área do saber. Não se pretende um documento extenso, pois não se trata de um plano de curso, ao contrário, princípios e apontamentos gerais do que se pretendem em cada componente curricular e, por indução, em cada área do conhecimento. 

PLANO DE AÇÃO

O plano de ação será elaborado anualmente com os principais atores do colégio e será um documento apartado do corpo do PPP. Nele devem ser expressos as metas e as estratégias que deverão nortear o trabalho tanto pedagógico quanto administrativo. Para tanto, ferramentas administrativas deverão ser utilizadas para que o trabalho fique coeso, coerente com os princípios deste PPP e sejam realizáveis. Dessa forma, pretende-se utilizar a planilha 5W2H, que sintetiza os pronomes interrogativos em inglês what (o quê?), why (por quê?), where (onde?), when (quando?), who (quem?), how (como?) e how much (quanto custa?), para traçar um panorama das ações.

BIBLIOGRAFIA

REGIS, Maria Claudia Alves de Santana. Apostila. Gestão Escolar e Transdisciplinaridade. Pós-Graduação. UNESA: 2020.

DELORS, Jacques (org.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI, 1996. Publicado pelo Setor de Educação da Representação da UNESCO no Brasil; Brasília: 2010.

UNESCO. Site: https://en.unesco.org/, disponível em 02/07/2020.

UNESCO. Site: https://nacoesunidas.org/agencia/unesco/, disponível em 02/07/2020.